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Simulacro de incêndio testa plano de emergência

Óleo a arder junto a uma instalação de risco libertou fumos densos; um operador sofreu leve queimadura num braço; e a laboração foi interrompida por horas. Pode parecer um incidente de pouca gravidade, contudo foi o cenário suficiente para a HyChem testar o seu plano de emergência interno (PEI), aperfeiçoar a ligação aos sistemas de atuação dos Bombeiros da Póvoa e identificar oportunidades de melhoria.

 

Plano de Emergência Interno

“O exercício que realizámos, com a colaboração dos bombeiros e incluindo a evacuação das instalações pelos colegas e colaboradores de empresas externas, correu de forma serena e eficaz, e permitiu-nos, mais uma vez, treinar a intervenção das equipas no teatro de operações”, comentou Arlindo Carvalho, Chief Operations Officer da HyChem, que liderou a célula de gestão.

“Foi um teste muito positivo, conduzido de forma profissional e envolvendo todo o parque industrial na simulação real de uma situação de emergência, que nos deu indicações quanto a algumas ações a desenvolver – afinal, a razão de organizamos estes exercícios com regularidade”, acrescentou.

 

O simulacro foi participado previamente às autoridades competentes e envolveu as equipas de intervenção interna, incluindo o corpo médico da Empresa, e meios de socorro externos.

 

O 2.º Comandante dos Bombeiros da Póvoa de Santa Iria, Vítor Magrinho, bom conhecedor das instalações, apreciou a forma como o exercício decorreu: “Recebemos o alerta de um foco de incêndio e chegámos depressa com os nossos meios. As equipas complementaram-se bem no terreno e isso permitiu que extinguíssemos o fogo com rapidez. A situação ficou resolvida ao fim de uns 30 minutos, graças à organização e ao empenho das equipas, que não deixaram o incêndio evoluir para um patamar superior.”

Com efeito, uma hora depois do toque de alarme já estava a decorrer o debriefing, com os operacionais e os observadores externos a partilharem a sua avaliação do desempenho das células de intervenção e de gestão, e do modo como os mecanismos previstos no PEI responderam ao cenário criado.

Todos quantos se haviam reunido nos pontos de encontro regressaram aos locais de trabalho e o colega “queimado” no braço direito também não teve dispensa, e voltou sorridente ao seu posto, mas com a estória de uma nova experiência para contar à noite, em casa.